Frutos e heranças da história e das lutas das populações negras e periféricas, o rap e o hip-hop hoje avançam e conquistam novos territórios, representando as populações marginalizadas, dando voz aos excluídos e opinando criticamente em temas e debates universais.
Álbum conta com 25 músicas e participações de Milton Nascimento, Criolo, Flora Matos, Major RD, Liniker, Duquesa, MC Hariel, Black Alien, Adriana Calcanhotto, BK, GTA, Agnes Nunes, Sophie Charlotte, entre outras.
Após lançar a faixa homônima ao título do disco, no início do ano, a artistas brasiliense surge em feat com Xamã, na música "Aeromoça".
A faixa relata as experiências do rapper enquanto homem negro no Brasil, abordando questões e situações vivenciadas cotidianamente. A track conta com a participação do rapper Lyndon e produção de OG L.
Nascido em Olaria, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ), o rapper e trapper radicado em Brasília (DF) apresenta ao público um flow próprio e diferenciado, com letras autoafirmativas, versatilidade lírica, reforçando o conceito da excelência negra.
Com mensagem direta e explícita, a track e o vídeo abordam temas contemporâneos e atuais, desde a comercialização do rap e do hip-hop até o uso de Inteligência Artificial (I.A), expondo a essência do movimento e a artificialidade das redes sociais.
A parceria inédita, que une três gerações, antecipa o aguardado álbum de Thaíde, "Corpo Fechado, Mente Aberta", com lançamento previsto para o dia 23 de maio.
Despontando e se revelando como um dos novos talentos da cena musical do rap e do hip-hop, M1 anuncia novas tracks, despertando a nossa reflexão, estimulando o pensamento crítico e também a superação das adversidades e das dificuldades.
Álbum faz parte da trilogia Parábolas, conta com 13 faixas inéditas e diversas participações de artistas de peso de todo o Brasil.
Uma volta às origens: Kodak sendo Kodak Black, perspectiva, vivência, experiência, expectativa, experiência de vida. Da vida bandida à vida rica! Uma sátira aos tempos da forçada hegemonia estado-unidense.
Cria de Nova Iguaçu (RJ), TK apresenta ao público um som dançante, que nos remete à atmosfera fervente das pistas de dança e apresenta visão de mundo em um universo cosmopolita.
Rapper carioca fala sobre o seu destino junto ao rap e à cultura hip-hop, os erros do passado e a superação das adversidades da vida.
Com forte crítica social, faixa aborda o cotidiano da violência policial e estatal nas periferias e favelas brasileiras. O trabalho do grupo foi inspirado em fatos verídicos ocorridos no Brasil e em todo o mundo.
Last Dance With Mary Jane é uma releitura da música Mary Jane’s Last Dance, clássico de Tom Petty e The Heartbreakers.
Apesar de ausência nas comemorações oficiais, o hip hop segue pulsando no DF
O dia 27 de março, no Brasil, marca o reconhecimento, enquanto manifestação cultural, profissão e arte urbana, de um dos quatro elementos da cultura hip-hop - Grafite, DJ, MC e break dance.
Com rimas criativas e batidas marcantes, artista se projeta como um dos novos talentos do rap e do hip-hop no Distrito Federal. Em nova faixa lançada na segunda quinzena de março, Dogue Wize passa uma visão singular do universo das ruas.
Além de vencer o Grammy de Melhor Álbum de Rap com o mixtape "Alligator Bites Never Heal", ela ganha notoridade pelo seu visual autêntico e reflete a crescente influência feminina no gênero
Rapper e produtor musical, o artista reitera a importância do hip-hop no Brasil e no mundo, e também reforça a luta dos produtores musicais por reconhecimento no Brasil.
O falcão negro MV Bill apresenta ao público o show do seu mais recente lançamento, o álbum Na Visão do Morador. O trabalho, que conta com participações de artistas de peso, como a banda Jota Quest, MC Smith e da irmã do rapper, Kamila CDD (Cidade de Deus), traz um olhar diferenciado sobre a realidade brasileira e a cultura, observados do ponto de vista do trabalhador e morador das favelas brasileiras.